Lição 01 – Tecnologia: maldição ou bênção?

Lição 01 – 03 de Abril de 2016

“Tecnologia: maldição ou bênção?”

Texto Aureo: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Mt 24.12

Verdade Aplicada: Mais do que nunca, a Igreja precisa saber lidar com o uso da tecnologia. Para isso, a ajuda do Espírito Santo é providencial.

Objetivos da Lição:

  • O Ensinar como, onde e quando se deu o início do uso da tecnologia;
  • O Revelar como a mídia pode ser prejudicial à comunhão do crente;
  • O Mostrar aos alunos que existe uma maneira de se levar uma vida equilibrada com Cristo.

Textos de Referência 1Ts 5.16-23

Introdução
O uso exagerado da tecnologia tem trazido algumas anomalias para dentro da Igreja. Urge falarmos sobre o assunto e apresentarmos o fruto do Espírito Santo como alternativa divina para o problema.
1. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Com o advento da Revolução Industrial, desencadeada por um conjunto de mudanças ocorridas na Europa nos séculos XVIII e XIX, a humanidade deu o primeiro passo em direção ao processo de desenvolvimento e do crescimento da tecnologia. A Revolução Industrial foi desencadeada em duas etapas: de 1760 a 1860 e de 1860 a 1900. Entretanto, há estudos que consideram os avanços tecnológicos dos séculos XX e XXI como uma terceira etapa desta revolução.
2. A MÍDIA TECNOLÓGICA
É necessário refletir acerca de quanto temos valorizado as coisas do mundo em detrimento das coisas de Deus. Muitos crentes de hoje abrem mão de minutos preciosos na presença do Senhor em troca de horas dedicadas aos acontecimentos diários, deixando-se envolver pela mídia

3. LIÇÕES PRÁTICAS
Segundo Simone de Beauvoir, seja qual for o país, capitalista ou socialista, o homem foi em todo o lado arrasado pela tecnologia, alienado do seu próprio trabalho, feito prisioneiro e forçado a um estado de estupidez.
CONCLUSÃO
O acesso descontrolado às tecnologias afeta o comportamento das pessoas, tornando-as mais esquecidas, impacientes e impulsivas, mas o fruto do Espírito Santo é uma arma poderosa para mantermos o equilíbrio necessário para a comunhão tanto com Deus quanto com a Igreja.